terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Relatividade

Ando aéreo ultimamente, pensando em coisas que não fazem sentido.
Às vezes paro e me pergunto o porque de estar assim, o porque de ser assim, e como resposta só consigo um silêncio que de forma fúnebre me assusta.
Não sei onde estou, não sei o que faço, não sei o que quero.
Talvez esteja procurando algo onde me confortar, ou simplesmente, onde me flagelar.
Procuro respostas e econtro-me envolto de perguntas.
Talvez a vida seja mais que isso, algo tão grandioso que não se possa pensar em dimensionar, talvez seja algo tão ínfimo que nem se quer dá tempo de suspirar.
Ah, como eu odeio a relatividade, uma coisa pode ser duas ou mais coisas ao mesmo tempo.
Isso torna-a tão confusa, tão indecifrável.
E eu continuo andando aéreo em busca da resposta para uma pergunta que nem mesmo conheço.
Talvez o mais sábio a se fazer, seja apenas aceitar as coisas como são, e não pensar em questionar um princípio tão irrefutável. (ou não)


Bom, um dia uma amiga minha me disse que queria ver um texto literário meu.
Eu disse que ia tentar, eu sei que ficou horrível. Mas eu tentei pelo menos.
Um beijo pra você carol *---*




2 comentários:

Caroline Araújo disse...

Ah, Elias.
Não ficou nada horrível, e você sabe disso.
Beijos.

erika melo sweet disse...

Concordo. Ficou muito bom.
Até me identifiquei com o texto.

Eu não sabia que você escrevia, e bem.
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